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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Desafio de diminuir os índices de evasão exige que a escola repense suas práticas cotidianas



Abril.com.br
De cada 100 alunos do Ensino Fundamental, 36 concluem o Ensino Médio.
Principais ações incluem mudar a visão da escola e repensar o curriculum.

Imagine por um instante o momento mais agudo da aula mais difícil. Meia dúzia de alunos dormem nas últimas fileiras. Um trio troca mensagens de celular. Dois meninos se estapeiam. Uma turma discute sobre futebol. Nas primeiras carteiras, só um pequeno e compassivo grupo se esforça para prestar atenção naquilo que você, aos berros, tenta dizer. Nessas horas, um pensamento emerge: "Gostaria de ensinar apenas para os que querem aprender. Quem não está a fim que saia. Será melhor assim!"

Não será. O desafio de ser professor exige educar todos, sem exceção. O Brasil, por enquanto, está perdendo essa batalha. É verdade que os índices de acesso à Educação avançaram nas últimas três décadas (97,6% das crianças e dos adolescentes entre 7 e 14 anos estão na escola). Mas os indicadores de permanência - a taxa de abandono, que mostra os que não concluíram o ano letivo, e a de evasão, que aponta os que não se matricularam no ano seguinte - não caminharam no mesmo ritmo. Hoje, de cada 100 estudantes que ingressam no Ensino Fundamental, apenas 36 concluem o Ensino Médio.

De quem é a culpa?

Responsabilizar o aluno pelo abandono é a saída mais fácil. Na verdade, ele é o menos culpado. Pesquisas indicam que existem dois conjuntos de fatores que interferem no abandono escolar. O primeiro deles é o chamado risco social. Fatores como a condição socioeconômica e o lugar de residência podem aumentar a pressão para a desistência: com a necessidade de complementar a renda familiar, muitos jovens são atraídos pelo trabalho precoce e largam os livros.

Por que o aluno se sente desmotivado?

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2007, apenas 21,8% dos adolescentes que têm ocupação continuam indo às aulas. Entretanto, os estudos mostram que a própria escola colabora para agravar a evasão. Os altos índices de repetência exercem um papel fortíssimo - longe de sua faixa etária original, o aluno se sente desmotivado a seguir aprendendo.

Escola não serve para nada?

A miopia para enxergar o problema atrapalha. Em geral, a interrupção dos estudos é o passo final de um processo que deixa sinais. O primeiro costuma ser o desinteresse em sala. Indisciplina e atos de violência também são comuns. Logo começam as faltas, cada vez mais frequentes. Por fim, a ausência definitiva. Também são recorrentes, sobretudo entre os jovens, as queixas de que a escola "não serve para nada".

Por que ir à escola?

Estudioso da relação entre os jovens e o saber, o pesquisador francês Bernard Charlot descobriu que a maioria só vê sentido em ir à escola para conseguir um diploma, poder ganhar dinheiro num emprego ou ter uma vida tranquila no futuro. Como predomina a ideia de um aprendizado sem sentido, muitos se desestimulam e desistem. O relatório Motivos da Evasão Escolar, da Fundação Getulio Vargas (FGV), aponta que o desinteresse é a causa principal da saída definitiva para adolescentes entre 15 e 17 anos.

Como reverter a evasão?

Fica claro que a escola precisa olhar para si própria. Do ponto de vista da gestão, uma providência essencial é atacar as causas da evasão. O acompanhamento eficiente da frequência - que também deve estar na pauta das reuniões pedagógicas - ajuda a mapear o problema e identificar os motivos das faltas. Dependendo da razão, é possível escolher a melhor forma de reverter o quadro: conversas com pais e alunos, visitas às famílias, aulas de reforço e campanhas internas e na comunidade.

Suspensões e expulsões são eficazes?

O tom deve ser de parceria e acolhimento, nunca de punição. Suspensões e expulsões podem ser rediscutidas. A ideia é simples: se a indisciplina é um dos caminhos que levam à evasão, não faz sentido punir o aluno impedindo que ele vá à escola. Em vez disso, é possível pensar em medidas que modifiquem a rotina do estudante, mas que o mantenham na instituição - estudar sozinho, com a obrigação de acompanhar o conteúdo, é uma alternativa.

Por que repensar o curriculum?

Uma revisão curricular, sobretudo nas séries em que a evasão é maior (no fim do Ensino Fundamental e no Médio), parece inevitável. O projeto pedagógico precisa garantir que a escola não seja vista como uma obrigação, mas como um espaço de formação para a vida. Isso inclui, de um lado, diálogo com o universo dos jovens (refletindo, por exemplo, sobre o papel das novas tecnologias). De outro, um esforço para mostrar como conteúdos importantes, mas sem tanta aplicação direta (como boa parte dos tópicos da Matemática), são fundamentais para fazer avançar a capacidade intelectual. A mesma preocupação tem de estar presente em iniciativas de Educação em tempo integral ou no contraturno, que para serem efetivas devem estar articuladas com o projeto pedagógico da escola.

Como garantir que os alunos estão aprendendendo?

É necessário também arrumar o "lado de fora" dos muros, atacando o risco social. Em termos de políticas públicas, atrelar benefícios sociais como o Bolsa Família à frequência escolar funcionou, reduzindo na população atendida de 4,4 para 2,8% o total de crianças e jovens entre 7 e 14 anos fora da escola. Ampliar a ação pode dar bons resultados. Mas é preciso também garantir que esses alunos aprendam. Nesse sentido, uma boa sugestão é adicionar critérios que possam indicar se o estudante de fato avançou, aproveitando o direito a uma Educação de qualidade - e para todos.

por Rodrigo Ratier

BANDEIRAS DO BRASIL

T0DAS RETIRADAS DA NET...PARABÉNS AOS CRIADORES...











































BRASIL IMPÉRIO





segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Dia do brinquedo???



Algumas práticas vigentes nas instituições de educação infantil, insistem em criar um dia próprio para brincar; o famoso “dia do brinquedo”.Esse dia costuma ser sempre a sexta-feira. Isso me faz pensar:Existe dia próprio para brincar?Se brincar faz parte da cultura infantil, como instituir data e horário para tal?
Brincar é algo inerente a criança pequena ,portanto ,práticas que determinam data e local para as brincadeiras infantis não comungam de uma concepção pedagógica que considere a criança como protagonista de suas vivências e experiências; sejam elas no brincar, nas artes, música,ou demais linguagens.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil(DCN,Brasil,1998),determinam que os Centros de Educação Infantil, entendendo-os aqui como creches e pré-escolas,devem preservar o caráter lúdico próprio das crianças em suas ações espontâneas ,planejadas e dirigidas,proporcionando a articulação prazerosa do brincar em todas as suas experiências e vivências,
Estabelecer um dia para que as crianças possam socializar e compartilhar seus brinquedos, é uma questão de organização. Até então ,tudo certo.Acredito no entanto que não se deve limitar a brincadeira infantil, porém é isso que muitas vezes acontece: A criança leva seu brinquedo, mais tem que brincar sentadinho em sua carteira para não gerar tumulto ou não perder o brinquedo.Ora, isso não tem nada de construtivo, brincar deve ser um ato de alegria e prazer, deve ser um momento onde se possa interagir, imaginar, criar e recriar.
Acredito que toda sala de educação infantil deveria ser organizada de forma a privilegiar as brincadeiras, podendo assim a criança brincar quando sentir vontade( respeitando os combinados da turma é claro). O importante é que os pequenos tenham a oportunidade de escolher quando, como e com o que brincar; uma boa opção é organizar a sala em áreas de interesse(cantinhos), essa organização promove maior autonomia , já que é possível escolher a área que se deseja brincar .
Observamos que a Lei assegura a criança pequena o direito a brincadeira; Portanto não cabe a nós educadores ou a quem quer que seja , cercear essa manifestação infantil, criando datas, horários e locais para que ela aconteça.
Dia do brinquedo? Reflita!!!!


KISHIMOTTO, Tizuko M.(org)O Brincar e suas teorias.São Paulo:Pioneira,2002.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto.Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Brasília: Secretaria de Educação Básica.1998(v.1,2,)

FONTE:grupo ANDREADEDEANA

domingo, 16 de janeiro de 2011

ALFABETO BACKYARDIGANS


























 
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