QUERIDOS SEGUIDORES

quinta-feira, 24 de maio de 2012

ROLETRANDO NA MATEMÁTICA


ROLETRANDO NA MATEMÁTICA

Criei essa roleta baseada no ROLETRANDO (Silvio Santos)para trabalhar com as crianças com dificuldades de aprendizagem
Consiste numa roleta feita com prato descartável,pode ser de papelão,escrevê-se valores do Sistema Monetário  nos espaços,divididos,assim como  2 PASSA A VEZ, 2 PERDE TUDO,2 RETIRE UMA CARTINHA.Em cada faixa uma tabuada.
As cartinhas são feitas reaproveitando cartinhas velhas de baralho para colocar as 4 operações,além problemas para resolver mentalmente,sucessor e antecessor,horas,duzia ,meia dúzia,dobro,triplo etc...,sistema monetário recortados de livros velhos ,e tudo aquilo que você está trabalhando com seus alunos.Precisa providenciar dinheirinho SEM  VALOR para jogar.



Quando cair na faixa RETIRE UMA CARTINHA,ela tira uma cartinha de baralho,responde a cartinha e ganha mais uma rodada e assim sucessivamente uma criança por vez.
Eles adoram é uma ótima maneira de chamar a atenção das crianças para a matemática.PERDE TUDO,devolve tudo que ganhou e PASSA A VEZ,passa a jogada para o colega.

domingo, 20 de maio de 2012

Construção do repertório de cálculos memorizados

Objetivo
Construir e/ou ampliar o repertório de cálculos memorizados.

Conteúdos
Adição e subtração.

Tempo estimado
Podem realizadas durante todo o ano, assegurando-se a variação do grau de dificuldade, a fim de propiciar que o repertório seja ampliado permanentemente.

Atividade 1: JOGO DE BATALHA
Materiais necessários: cartas de baralho convencional ou confeccionadas em cartolina.
Encaminhamentos: organize os alunos em duplas e entregue a cada dupla um baralho convencional (ou cartas confeccionadas em cartolina). As faces devem ficar voltadas para baixo, separadas em dois montes. Um aluno por vez retira a primeira carta de cada monte, faz a soma e argumenta acerca do resultado com o amigo. Se acertar a soma fica com as cartas. Ganha o jogo quem terminar com mais cartas.

Atividade 2: TABULEIRO CHEIO
Materiais necessários: dois dados por dupla (podem ser dados convencionais com a numeração de 1 a 6, ou adaptados com numeração maior) e um tabuleiro por aluno.
Encaminhamentos: organize os alunos em duplas. Um aluno por vez joga os dados, faz a soma, conversa com o amigo sobre o resultado, a fim de verificar se está correto. Depois, preenche, em seu tabuleiro, a quantidade de "casas" igual ao resultado da soma. Vence quem completar o tabuleiro primeiro.
1
Atividade 3: FICHAS DE ADIÇÃO OU SUBTRAÇÃO
Materiais necessários: fichas com somas (várias, para que possam ser distribuídas por duplas de alunos).
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Matemática
> Números e operações
> Adição e subtração
Adição e subtração para 1º, 2º e 3º anos

1. O que é
2. Por que ensinar
3. O que ensinar
4. Quando ensinar
5. Planos de aula
5.1 Diagnóstico inicial de procedimentos de cálculo e interpretação de enunciados
5.2 Planos de aula
5.3 Sequências didáticas
5.3.1 Campo aditivo com mudança do lugar da incógnita
5.3.2 Construção do repertório de cálculos memorizados
5.3.3 Brechó escolar
5.3.4 Problemas do campo aditivo
5.3.5 Feche a caixa
5.4 Atividades permanentes
6. Como avaliar
7. Como incluir
8. Boas experiências
9. Fala, especialista!
10. Quer saber mais?

Sequência Didática
5.3.2 Construção do repertório de cálculos memorizados
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Objetivo
Construir e/ou ampliar o repertório de cálculos memorizados.

Conteúdos
Adição e subtração.

Anos
2º e 3º.

Tempo estimado
Podem realizadas durante todo o ano, assegurando-se a variação do grau de dificuldade, a fim de propiciar que o repertório seja ampliado permanentemente.





Atividade 1: JOGO DE BATALHA
Materiais necessários: cartas de baralho convencional ou confeccionadas em cartolina.
Encaminhamentos: organize os alunos em duplas e entregue a cada dupla um baralho convencional (ou cartas confeccionadas em cartolina). As faces devem ficar voltadas para baixo, separadas em dois montes. Um aluno por vez retira a primeira carta de cada monte, faz a soma e argumenta acerca do resultado com o amigo. Se acertar a soma fica com as cartas. Ganha o jogo quem terminar com mais cartas.

Atividade 2: TABULEIRO CHEIO
Materiais necessários: dois dados por dupla (podem ser dados convencionais com a numeração de 1 a 6, ou adaptados com numeração maior) e um tabuleiro por aluno.
Encaminhamentos: organize os alunos em duplas. Um aluno por vez joga os dados, faz a soma, conversa com o amigo sobre o resultado, a fim de verificar se está correto. Depois, preenche, em seu tabuleiro, a quantidade de "casas" igual ao resultado da soma. Vence quem completar o tabuleiro primeiro.

Exemplo:
cálculos memorizados



Atividade 3: FICHAS DE ADIÇÃO OU SUBTRAÇÃO
Materiais necessários: fichas com somas (várias, para que possam ser distribuídas por duplas de alunos).
cálculos memorizados


cálculos memorizados



Encaminhamentos: organize os alunos em duplas e entregue a cada dupla várias fichas (pode ser uma aula para os cálculos de adição e outra para os cálculos de subtração, além de poder misturar os dois). Essas fichas devem ficar sobre a mesa com as faces voltadas para baixo. Um aluno por vez pega uma das cartas e faz a soma. O aluno deve explicar como pensou para resolver e o amigo da dupla deverá "concordar" com o resultado. Caso haja discordância, eles deverão argumentar até entrarem em um acordo. Em seguida, anotam as somas no caderno.

Atividade 4: ROLETAS DA ADIÇÃO
Materiais necessários: duas roletas (confeccionadas em cartolina) contendo os números de 0 até 10. Essas roletas deverão ser fixadas na parte baixa da lousa (onde se coloca o giz), apenas por um percevejo, para que seja possível "girá-las". Duas setas colocadas na lousa (podem ser desenhadas também).

Encaminhamentos: chame um aluno de cada vez para girar as roletas e fazer a soma dos números que pararem nas setas. O aluno deverá fazer a soma e explicar aos colegas como chegou ao resultado.

Atividade 5: ROLETA DA SUBTRAÇÃO
Materiais necessários: uma roleta (confeccionada em cartolina) contendo os números de 0 até 10. Fixar a roleta de maneira que seja possível "girá-la". Escreva na lousa o número 10 e o sinal de menos para que os alunos efetuem os cálculos.

Encaminhamentos: depois de escrever o número 10 seguido do sinal de menos e de fixar a roleta na lousa com uma seta apontando para ela, chame um aluno de cada vez para girar a roleta e fazer a subtração indicada pela seta. Exemplo: 10 - 7
O aluno deverá fazer a subtração e explicitar qual foi sua estratégia para a resolução.

Atividade 6: ROLETAS DA ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
Materiais necessários: duas roletas (confeccionadas em cartolina). Uma delas contendo apenas múltiplos de 10 (as dezenas inteiras) e outra contendo os números de 0 até 10. Fixar as roletas de maneira que seja possível "girá-las".

Encaminhamentos: chame um aluno de cada vez para girar as roletas e fazer a soma dos números que pararem nas setas. Exemplo: 80 + 8. O aluno deverá fazer a soma e explicar aos colegas como chegou ao resultado.

Atividade 7: DITADO DO MAIS 1 OU MENOS 1
Materiais necessários: folha para registro ou caderno.
Regra: ouvir o número ditado pela professora, sempre acrescentar 1 ao número ditado e registrar o resultado do cálculo (ou sempre subtrair 1)
Encaminhamentos: defina se o ditado será de adição ou subtração e dite um número de cada vez. Espere que os alunos registrem os cálculos e, em seguida, converse com o grupo se é fácil ou difícil resolver esses cálculos e o porquê.

Elaboração de cartaz
Para auxiliar os alunos a tomarem consciência da ampliação do repertório que estão construindo, elabore um cartaz que revele os cálculos que já sabem. É interessante nomear os cálculos como "fáceis e difíceis" e pedir que justifiquem o porquê de tal categorização. Com o decorrer das aulas e a esperada ampliação de repertório, é possível "mudar de lugar" os cálculos, passando-os de ‘difíceis’ para ‘fáceis’.

Discussão e reflexão nas aulas

É indispensável que haja um trabalho de reflexão coletiva, considerando esses cálculos como objeto de estudo. O objetivo é permitir que os alunos validem seus próprios recursos e incorporem estratégias de outros alunos. Dessa maneira, esse repertório de cálculos memorizados se constituirá como apoio para a resolução de cálculos mais complexos. Ele permitirá, também, que sejam feitas análises entre as relações e propriedades tanto do sistema de numeração quanto das operações envolvidas em cada tipo de cálculo (ainda que essas não sejam formuladas como tais nas séries iniciais).






FONTE:http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/construcao-repertorio-calculos-memorizados-498349.shtml

DISLEXIA






A dislexia é um transtorno genético e hereditário presente em aproximadamente 10% da população mundial, podendo também ser causada pela produção exacerbada de testosterona pela mãe, durante a gestação.

Muitas vezes confundida com déficit de atenção, problemas psicológicos, ou mesmo preguiça; esse transtorno se caracteriza pela dificuldade do indivíduo em decodificar símbolos, ler, escrever, soletrar, compreender um texto, reconhecer fonemas, exercer tarefas relacionadas à coordenação motora; e pelo hábito de trocar, inverter, omitir ou acrescentar letras/palavras ao escrever.

Indivíduos disléxicos possuem a área lateral-direita do cérebro mais desenvolvida que a de pessoas que não possuem essa síndrome, tendo geralmente, por tal motivo, mais facilidade em questões relacionadas à criatividade, solução de problemas, mecânica e esportes.

Levando em consideração o despreparo que muitas instituições de ensino têm em relação às particularidades dos alunos - muitas vezes, inclusive, criando e reforçando estigmas – esse comportamento é responsável por uma grande parcela das causas de evasão escolar. Além disso, muitos casos de suicídio e de violência juvenil têm sido associados aos portadores dessa síndrome; comportamentos estes muitas vezes relacionados às alterações emocionais decorrentes das suas dificuldades.

O diagnóstico consiste na análise do paciente, geralmente por equipe multidisciplinar (psicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo, etc.), excluindo outras possíveis causas. Tal avaliação permite que o acompanhamento seja feito de forma mais eficaz, já que leva em consideração suas particularidades individuais.

O tratamento embora não tenha cura, auxilia o paciente quanto às suas limitações, permitindo uma melhora progressiva e evitando, assim, que sofra problemas sérios relacionados à autoestima e socialização.



Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola

http://www.brasilescola.com/saude/dislexia.htm

PORTA FITAS


TABUADA...É FÁCIL....



Uma maneira agradável e divertida de aprender a tabuada contando os quadradinhos formados pelos canudinhos 10X10.Eles adoram descobrir que são capazes de aprender...
A máquina de aprender tabuada é incrivel,facil de fazer,barata,criativa e simples,vc pode gerar competições na turma e fazer diversar brincadeiras estimulando seus alunos a estudar,mas o mais importante é o entendimento do processo,a "decoreba"acontece brincando,naturalmente...hehehe...parece propaganda de muamba....heheheh
A base é um quadrado duplo para colar os canudos entre os quadrados10X10.Coloca-se um ponto na junção das pontas onde ficam os canudos.Para funcionar,heheh,basta dobrar a quantidade de canudos confrontando os canudos,exemplo 2 canudos amarelos e 3 canudos azuis ou seja 2 X 3,conta-se os quadradinhos que formam-se com o cruzamento dos canudos,partindo  do quadradinho onde está o ponto que vc desenhou na junção dos canudos.....lembrando sempre que o melhor recurso é o carinho....










































quinta-feira, 17 de maio de 2012

IDEIAS DA NET.....PARABÉNS AOS CRIADORES!






 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

SAÚDE

Crianças agitadas

Como agir quando os pequenos têm energia demais para evitar que eles sejam medicados sem necessidade


15/08/2008 18:20
Texto Paulo Araújo
A situação é mais comum do que se imagina. Certo dia, a professora de seu filho diz que precisa falar sobre o comportamento dele. No encontro, você é informada de que ele anda muito agitado, atrapalha o rendimento da turma e que talvez seja necessário procurar ajuda de um psicólogo. "Virou moda atribuir o fracasso na sala de aula ou o mau comportamento dos estudantes a problemas de saúde", afirmam a professora Cecília Collares e a pediatra Maria Aparecida Affonso Moysés, ambas da Universidade Estadual de Campinas. "Antes, as crianças eram desnutridas ou tinham distúrbios neurológicos. Hoje, são hiperativas, têm transtorno de déficit de atenção e outras enfermidades", comparam as pesquisadoras.

O resultado desses diagnósticos apressados é que milhares de alunos - alguns antes dos 5 anos! - estão tomando remédios para tratar suas dificuldades de aprendizagem. Na maioria dos casos, eles só precisam mesmo é de mais atenção e de atividades que os façam interessar-se pelos conteúdos escolares.
Veja algumas dicas para que o tratamento seja adequado.
RECADOS DA ESCOLA:
Atenção a notas, bilhetes, anotações da agenda e outros comunicados que chegam da escola. Se houver reclamações freqüentes, não espere a próxima reunião de pais para conversar com a professora sobre o ritmo de aprendizado de seu filho.
DIAGNÓSTICO SEGURO:
Agitação não é sinônimo de doença. Os bons profissionais de saúde só fazem um diagnóstico assim depois de analisar o caso durante seis meses. Estima-se que apenas 3% dos pacientes que chegam aos consultórios realmente precisam tomar remédios.
TRAUMAS:
Se uma criança passa por algum trauma (a morte de um parente ou a separação dos pais), ela costuma reagir de duas formas: passa a xingar, fazer birra, não respeitar as pessoas e se mostrar indisciplinada - ou ficar quieta e triste. Redobre os cuidados nos dois casos e alerte a escola sobre isso.
HIPERATIVIDADE:
Informe-se sobre os principais transtornos diagnosticados nos consultórios. Criança hiperativa é aquela que esquece os objetos o tempo todo, fala demais, distrai-se facilmente e é desorganizada. Mesmo assim, nem sempre é preciso usar remédios para curá-la. Na escola, o professor pode pedir que ele se sente na primeira fila.
DEFICIT DE ATENÇÃO:
Já o transtorno do déficit de atenção é atribuído a quem parece não ouvir ninguém ou fica excessivamente inquieto e impulsivo. Por ser uma síndrome genética, se estende por toda a vida e, portanto, não tem cura. Na maioria dos casos, só o apoio psicológico e da família é suficiente para resolver a questão. Discuta com o profissional de saúde a necessidade real do uso de remédios.
 CRIANÇA DEPENDE DE ESTÍMULO:
Nunca esqueça que cada criança é única e seu desenvolvimento depende dos estímulos recebidos. Se você é uma pessoa agitada e imaginativa, com dificuldades de se concentrar, seu filho pode ser assim também.
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/materias_295427.shtml

terça-feira, 15 de maio de 2012

CDS RECICLADOS....MARAVILHAS RETIRADOS DA NET....











 
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